terça-feira, 12 de março de 2013

93


Nesta história sou um palhaço, aqui é um circo. Você faz mágicas, brinca com o ilusionismo. Desaparece. Aparece. Aparece. Desaparece. Assim some o meu coração, sob uma música datada de conhecimento geral, cultuada por um público pseudo-cult; trocados os criptogramas, palavras belas e sentimentos, surge ou melhor se evidência aquilo que havia sido negado anteriormente. Parece louco e bipolar, mas o que não é louco e bipolar?

Me sinto um coringa. Mas, as vezes, sou apenas o Pierrot. Eu sorrio, eu brinco. Brincadeiras com fundo de verdade. Ou verdades brincadas. Todo esse sentimento, toda essa alegria, se resume em mágica, magia. Mensagens. Olhares. Subliminares. Serias tu, uma colombina? Ou a essência da magia do meu circo? Saudades 93.

Tem textos que nunca deveriam ser escritos (como esse talvez), mas ou você desafoga a alma, ou você se afoga na alma.

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